Galera da BICICLETADA invade shopping de luxo que não tem bicicletário! 2ª Ediçao 7:30 a.m 01-12-09
Ciclistas urbanos, que em geral adoram pedalar à noite, perderam a paciência e fizeram um duro protesto no estacionamento de um shopping Center em São Paulo na última sexta-feira.
Assim como os motoristas, que também perdem a paciência neste transito caótico, buzinando freneticamente, invadindo faixa de pedestres, não respeitando as ciclofaixas (apesar de existirem pouquíssimas), foram a forra e mostram que os bikers quando querem, se fazem ouvir.

Foto: luddista
Um dos componentes da bicicletada.org, postou um video, em um belo site denominado "apocalipse motorizado" (Articulações e reflexões para superar a sociedade do automóvel), video este, que além dar destaque ao ocorrido, retrata ao meu ver, as ações dessa massa crítica bem organizada, como pude notar, lendo atentamente, o texto inteligente e bem escrito, numa demonstração inequívoca, que eles não tem medo de buscar espaço, por direito, destinado aos ciclistas conscientes.
No entanto, procurada pela Folha, a assessoria informou que já fez um bicicletário para seus clientes. Veja o comunicado do shopping na íntegra:
"O Shopping Vila Olímpia informa que mantém bicicletário à disposição de seus clientes, segundo a Lei Municipal Nº 14.266, de 6 de fevereiro de 2007. As bicicletas podem ser estacionadas normalmente em espaço apropriado, localizado no primeiro subsolo. O empreendimento explica também que estão instaladas placas informativas sobre a localização do estacionamento para motos e bicicletas. Adicionalmente estão em fase final de confecção e instalação sistema para maior conforto dos ciclistas. O Shopping Vila Olímpia ressalta que os ciclistas são muito bem-vindos no centro de compras e lazer."

Voltando ao vídeo reproduzido pela Folha Online, que apresenta legendas apropriadas, faço por minha inteira responsabilidade, só uma ressalva: muitos dos 250 ciclistas estavam sem capacete e tal atitude, ao meu ver, não é lá muito razoável.
Escapei da morte certa, digo, obesidade e sedentarismo em 2001, graças ao ciclismo urbano. Mas, lembro bem, que o Mario, líder do nosso grupo chamado “Aventura Bike Club”, nunca permitiu que ninguém pedalasse sem o capacete. Hoje, depois de uns 50.000 pelados deste então, sinto-me no direito de dar minha humilde posição.
“Ário, ário, ário, cadê bicicletário”? (3 vezes)
Parabéns a massa critica Bicicletada SP, mas com capacete, por favor!
Assim como os motoristas, que também perdem a paciência neste transito caótico, buzinando freneticamente, invadindo faixa de pedestres, não respeitando as ciclofaixas (apesar de existirem pouquíssimas), foram a forra e mostram que os bikers quando querem, se fazem ouvir.

Foto: luddista
Um dos componentes da bicicletada.org, postou um video, em um belo site denominado "apocalipse motorizado" (Articulações e reflexões para superar a sociedade do automóvel), video este, que além dar destaque ao ocorrido, retrata ao meu ver, as ações dessa massa crítica bem organizada, como pude notar, lendo atentamente, o texto inteligente e bem escrito, numa demonstração inequívoca, que eles não tem medo de buscar espaço, por direito, destinado aos ciclistas conscientes.
No entanto, procurada pela Folha, a assessoria informou que já fez um bicicletário para seus clientes. Veja o comunicado do shopping na íntegra:
"O Shopping Vila Olímpia informa que mantém bicicletário à disposição de seus clientes, segundo a Lei Municipal Nº 14.266, de 6 de fevereiro de 2007. As bicicletas podem ser estacionadas normalmente em espaço apropriado, localizado no primeiro subsolo. O empreendimento explica também que estão instaladas placas informativas sobre a localização do estacionamento para motos e bicicletas. Adicionalmente estão em fase final de confecção e instalação sistema para maior conforto dos ciclistas. O Shopping Vila Olímpia ressalta que os ciclistas são muito bem-vindos no centro de compras e lazer."
Voltando ao vídeo reproduzido pela Folha Online, que apresenta legendas apropriadas, faço por minha inteira responsabilidade, só uma ressalva: muitos dos 250 ciclistas estavam sem capacete e tal atitude, ao meu ver, não é lá muito razoável.
Escapei da morte certa, digo, obesidade e sedentarismo em 2001, graças ao ciclismo urbano. Mas, lembro bem, que o Mario, líder do nosso grupo chamado “Aventura Bike Club”, nunca permitiu que ninguém pedalasse sem o capacete. Hoje, depois de uns 50.000 pelados deste então, sinto-me no direito de dar minha humilde posição.
De 1ª Matarona da República - SAnta Isabel 15-11-09 |
“Ário, ário, ário, cadê bicicletário”? (3 vezes)
Parabéns a massa critica Bicicletada SP, mas com capacete, por favor!
Olá amigo,
ResponderExcluirO senhor realmente acredita que um pedaço de isopor com cores reluzentes deve ser encarado como condição sine qua non para o uso da bicicleta?
Divulgar o conceito errôneo de que qq ciclista que pedala sem capacete é um imprudente é uma forma de cicloterrorismo. É a opressão pelo medo, o que só faz mal ao uso amplo da bicicleta.
Defender o uso da bicicleta é necessáriamente não defender a obrigatoriedade ou o largo uso do capacete. Basta olhar como pedalam os ciclistas em países "sérios" (Holanda e Dinamarca).
Meu caro João Lacerda:
ResponderExcluirRespeito o seu posicionamento, mas prefiro ficar com o depoimento do biker de Santa Catarina, que teve sua vida salva por um capacete! E mais, esse artefato não é só uma peça de isopor, ele já salvou a vida de muitos, inclusive a minha. Leia o artigo "Capacete salva a vida de ciclista" postado neste mês de novembro.
Professor Arnaldo
sim, concordo e assino embaixo sobre a importancia do uso do capacete, tb fui salva por ele. mas pedalar por si só é muito mais do que isso.. cada um tem o livre arbitrio de fazer o que quiser..
ResponderExcluiracredito que pra pedalar só precise da obrigatoriedade de uma coisa A BICICLETA.. o resto é valor agregado de cada um, é pessoal.
com ou sem isopor na cabeça, vamos pedalar!
valeu!!
CONCORDO PLENAMENTE COM O PROFESSOR Arnaldo, COM CERTEZA É NECESSÁRIO O USO DE CAPACETE.
ResponderExcluirTCHAU ARNALDO, AUI É O ADOLFO